Amor: A incognita e o coração.

165115_136051593123961_100001573647942_241669_2311836_n_large
Cresci inventando minhas proprias memórias,imaginando como seria viver coisas simples como uma tarde ensolarada em um picnic com a familia,ouvir da mãe aquela historia da princesa que perde seu sapatinho,mas que tem um final feliz,ou quem sabe tentar entender os inumeros conselhos de um pai que se preocupa com o futuro de seu filho.Tentei desenhar nos pensamentos como seria os almoços de domingo,as reuniões anuais que apenas unem aqueles que estão longe,as discussões com o irmão mais velho,as duvidas e medos de uma adolescente,a vontade incontrolavel de sair por ai sem destino,a graça de rir, a emoção de chorar quando as coisas não dão certo,a carencia de um amigo,o desejo de abraçar aquele ser tão especial que seus olhos viram no baile da escola.E com o tempo fui amadurecendo,aprendendo que ao mesmo tempo que tenho o controle de tudo,sou limitava,dependente de coisas menores que eu,mais que possuem um poder indescritivel,compreendi que tudo é nada se um pequeno equilino,da minha propria casa não concordar comigo.Ele é apto para tomar atitudes admiraveis,mais é fragil o bastante para não tomar as escolhas certas,e quando acontece isso,é que eu entro em acção e transformo um má caminho num final feliz.Não vivemos em pé de guerra,mas em concordancia  de escolhas,em respeito a cada situação,a na mairia das vezes em discussões internas para concluir quem esta certo.O que sou,ou quem sou eu?Se sou boa ou má,forte ou fraca,simples ou complexa,você só vai descobrir olhando para si mesmo.Eu sou a razão,apenas a razão.

0 Comente aqui.:

Postar um comentário

E você o que achou?