John era
um menino, e por um algum tempo, assim, ele seria.
Não entendia muitas coisas, mas vivia para resolver tudo.
Se doava para respirar a alegria maior.
Se entregava a descobrir todos os dias o caminho da Verdade.
Mas o tempo passa, com pressa, ele passa.
E agora, John experimentava o sabor da liberdade novamente.
Liberdade esta, que lhe deu asas e a possibilidade de voar.
E então,
Voou.
John, era um menino, ainda que externamente aparentasse tamanha hombridade, seu interior ainda amadurecia.
No seu mundo, não existiam coisas impossíveis, difíceis ou irreais. Ele vivia motivado por algo que chamamos de Fé.
Ele despertava todos os dias para viver suas historias, ainda que por muitas vezes não sentisse vontade alguma de escrevê-las.
John lutava contra seus medos, marcas, dores, limitações e inseguranças.
Ele desejava vencer mais do que qualquer outra coisa que alguém de sua idade desejaria.
Ele vencia os obstáculos e problemáticas, vencia a insuficiência e as necessidades, vencia a tristeza e o dia mal, vencia até a si mesmo quando por muitas vezes se perdia dentro de si.
John era puro, e com integridade gastava seus dias.
Sua verdade era imutável, ele sabia quem era.
A dor podia abala-lo mas nunca o mataria e John sabia disso.
Seu coração sempre pulsou por algo muito maior, um sentimento inexplicavelmente bom, conhecido como amor.
Esse amor o conduzia durante toda a vida, por que agora, hoje, nesta estação, as coisas mudariam?
Seus tempos já não eram apenas seus, mas sim, de tudo, todos, enfim.
John não sabia o desfecho daquele capitulo, só sabia que era preciso um ponto final, para que as próximas vírgulas fizessem total sentido.
E então, numa bela manhã de sol, John despertaria para seu novo dia feliz.
Todas as frases soltas se juntariam na mais bela poesia.
Poesia da verdade, do caminho, do preço da espera, da alegria do retorno, dos desejos do bom encontro, dos sonhos que não cabem no peito, no suspiro de alguém que encontrou seu lugar.
O amor se cabe - John aprendeu a amar.
Não entendia muitas coisas, mas vivia para resolver tudo.
Se doava para respirar a alegria maior.
Se entregava a descobrir todos os dias o caminho da Verdade.
Mas o tempo passa, com pressa, ele passa.
E agora, John experimentava o sabor da liberdade novamente.
Liberdade esta, que lhe deu asas e a possibilidade de voar.
E então,
Voou.
John, era um menino, ainda que externamente aparentasse tamanha hombridade, seu interior ainda amadurecia.
No seu mundo, não existiam coisas impossíveis, difíceis ou irreais. Ele vivia motivado por algo que chamamos de Fé.
Ele despertava todos os dias para viver suas historias, ainda que por muitas vezes não sentisse vontade alguma de escrevê-las.
John lutava contra seus medos, marcas, dores, limitações e inseguranças.
Ele desejava vencer mais do que qualquer outra coisa que alguém de sua idade desejaria.
Ele vencia os obstáculos e problemáticas, vencia a insuficiência e as necessidades, vencia a tristeza e o dia mal, vencia até a si mesmo quando por muitas vezes se perdia dentro de si.
John era puro, e com integridade gastava seus dias.
Sua verdade era imutável, ele sabia quem era.
A dor podia abala-lo mas nunca o mataria e John sabia disso.
Seu coração sempre pulsou por algo muito maior, um sentimento inexplicavelmente bom, conhecido como amor.
Esse amor o conduzia durante toda a vida, por que agora, hoje, nesta estação, as coisas mudariam?
Seus tempos já não eram apenas seus, mas sim, de tudo, todos, enfim.
John não sabia o desfecho daquele capitulo, só sabia que era preciso um ponto final, para que as próximas vírgulas fizessem total sentido.
E então, numa bela manhã de sol, John despertaria para seu novo dia feliz.
Todas as frases soltas se juntariam na mais bela poesia.
Poesia da verdade, do caminho, do preço da espera, da alegria do retorno, dos desejos do bom encontro, dos sonhos que não cabem no peito, no suspiro de alguém que encontrou seu lugar.
O amor se cabe - John aprendeu a amar.
Meus Parabéns Ana!!!
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